Um pouco sobre o lugar onde estamos

Todo mundo tem suas formas de entender o mundo. Obviamente, eu também tenho as minhas e é inevitável que em algum momento eu vá falar sobre algumas delas. Comecemos, então.

Quer uma exemplo mais simples? Para mim às vezes parece que está todo mundo só se trombando por aí… E não, isso não tem ligação com entendimentos de “desumanização”, ou ofuscamento do saber humano ou nada disso. Eu vejo o problema é para mim num estágio anterior. Vivemos imersos em várias coisas. Posses, objetos, sentimentos, opiniões, ligações e pseudo-relações. Isso nos afasta de nós mesmos? Pode ser. Provavelmente sim.

Quando foi a última vez que você olhou pra uma pessoa? Quando é que nós realmente olhamos para as pessoas? Chegamos ao ponto de que demonstrar fraquezas é a maior das fraquezas… O Olhar virou só uma casualidade. Talvez o tal do amor à primeira vista exista por causa disso. Talvez ele também não exista por causa disso…

E aí, o que uma coisa tem a ver com outra? Nada. Mas eu tava sem ter o que dizer, e disse… Ou nesse caso escrevi. Mas essa coisa de ver e não ver é meio maluca demais, não? Tipo, segundo aquela idéia maluca do titio Einstein a noção de tempo como nós concebemos é absurda. O tempo é uma distorção de realidade que acelera ou desacelera (ou acelera mais ainda e acaba desacelerando por causa disso) conforme a velocidade. Então se você fosse de luz, você veria tudo acontecendo ao mesmo tempo. Tipo o Dr. Manhattan… Mas ele é fodão, ele pode.

Enfim, como diz o ditado “ars est celare artem”, e eu vou pensar no tempo espaço por aqui.



Apesar de que se eu juntar à essa coisa maluca de tempo, passado, presente e o resto com uma certa teoria de coisa caóticas (ou do caos mesmo), a coisa fica mais complicada ainda, porque aí tudo seguiria um padrão. Ou vários padrões ao mesmo tempo… Ou tudo sem padrão nenhum, que aí já seria um padrão único, certo?

É… Confuso demais isso…
Eu tava falando do que mesmo?

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